Sobre Debaixo
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Quisemos fazer uma adaptação dramatúrgica de um texto monológico para uma distribuição por várias vozes e sons e, ao mesmo tempo, trabalhar sobre a ideia de ausência do actor, ou de presença humana, razão pela qual os actores não são vistos.
Uma vez que os corpos se tornam invisíveis, havia que desenvolver uma forte concepção do espaço cénico. A partir do texto, desenvolvemos a ideia de casa, de uma casa ausente de habitantes mas plena de memórias, que parece transformar-se num corpo animado pelas vozes.
De fora, a cadeira perversa, sem uma perna, um lugar ambíguo que pode dirigir o olhar sobre a cena ou sobre a plateia.
Assim, no arco de um dia que passa, imaginámos uma casa habitada.
Notícia de estreia do Jornal do Barreiro
Sobre Debaixo I, por Júlio Mesquita
Sobre Debaixo II, por Pedro Manuel
Sobre Debaixo III: impressões do público
Sobre Debaixo IV: A travers la fenêtre, de Tadeusz Kantor
Debaixo da Cidade no Teatro Municipal do Barreiro, com texto de folha de sala (e Kanimambo)
Debaixo da Cidade no Palco Oriental
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