revista OBSCENA # 2

Nesta edição:
- dossier especial dedicado ao crítico Manuel João Gomes, recentemente desaparecido com depoimentos de quem lhe foi próximo, pessoal e profissionalmente;
- viagem a NOVA IORQUE com contributos de vários críticos, criadores e programadores;
- o legado do pós-colonialismo e os seus efeitos na dança brasileira;
- um ensaio do crítico francês Gérard Mayen sobre as opções na crítica de dança;
- entrevistas aos músicos Sérgio Pelágio e Ursula Rucker;
- carta branca a Vasco Araújo e críticas, notícias, opinião, reportagem…
OBSCENA é uma palavra que deriva do grego ob-skene e que significa, fora de cena. A palavra reportava-se àquilo que, na tragédia, se passava fora de cena, como as mortes. Foi assim que chegou até nós o sentido de que o obsceno é aquilo que não é visto, que não deve ser visto. A Revista Obscena apropria-se da palavra em sentido duplo: é estar fora de cena, mas do lado do espectador; e é a observação da cena, ao encontro do espectáculo.
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